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Infelizmente, as notícias são cada vez piores sobre a guerra na Ucrânia.
É uma tragédia muito grande, incompreensível na época em que vivemos.
Apesar de ainda estarem vivas muitas das pessoas que terão assistido à última Grande Guerra, contando horrores em relação ao que passaram, quem é mais novo nunca pensou ou imaginou que tais acontecimentos se poderiam voltar a repetir, muito menos com esta dimensão.
Todos lemos e estudámos na escola o que os nossos Compêndios de História narravam sobre as Grandes Guerras. E quase 80 anos decorridos e após tantos Acordos, Convenções e Reuniões importantes estes anos todos entre Governantes mundiais em favor do entendimento entre os povos, afinal volta-se ao mesmo?
É com tristeza que partilho as últimas notícias que li:
Guerra na Ucrânia sem tréguas na Páscoa Ortodoxa
Guerra na Ucrânia sem tréguas à vista. Este fim de semana celebra-se a Páscoa ortodoxa, relevante para dois terços da população russa, mas nem isso trava a frente de batalha. O Presidente do Conselho Europeu pediu a Vladimir Putin um cessar-fogo no leste do país. Charles Michel esteve ao telefone com o presidente russo. Na resposta ouviu um pedido em sentido contrário: que Bruxelas pressione Kiev a parar os bombardeamentos na região do Donbass.
Rússia e Ucrânia parecem avançar agora para uma batalha pelo controlo do coração industrial do país. De acordo com as informações disponíveis, em Mariupol, a bolsa de resistência ucraniana concentra-se na siderurgia de Azov.
O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov, veio dizer que as negociações com a Ucrânia "estagnaram" e que Kiev não respondeu à última proposta que Moscovo lhe enviou há cinco dias.
Por seu lado, o presidente ucraniano lamentou a relutância da Rússia em conceder uma trégua no leste do país para a Páscoa ortodoxa. Volodymyr Zelenskyy volta a insistir que a Ucrânia "é apenas o início" de uma operação expansionista da Rússia e sugeriu que a Moldávia é a conquista que se segue.
Novas imagens captadas por satélite parecem confirmar uma nova vala comum em Mariupol. As fotos de um cemitério dos arredores da cidade mostram vários sulcos paralelos recentemente escavados com cerca de 40 metros de comprimento.
Na frente norte, em Kharkiv, os bombardeamentos continuam a atingir estruturas civis. Cerca de vinte edifícios de apartamentos foram atingidos, deixando um rasto de mortos e feridos.
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in pt.euronews.com 23.04.2022 De Teresa Bizarro com Agências Últimas notícias
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