Quem se lhes seguiu, foram os gregos e os romanos, implantando esta tradição no Ocidente.
No início, o anel tinha dois significados: o primeiro, era o de mostrar que a noiva estava "apalavrada", era um sinal como se tivesse sido "comprada" ; o segundo, indicava a potenciais pretendentes que ela não se encontrava "disponível", era como se tivesse sido "vendida". É de referir que, a palavra inglesa wed, que significa casar, também tem o significado de "penhor", confirmando uma promessa.
A aliança manteve-se até ao século IX, como "aviso de propriedade vendida", até que a Igreja Cristã a adoptou como símbolo de fidelidade.
A tradição da aliança de casamento, simbolizando o afecto, o amor entre duas pessoas, é relativamente moderna.
Uma outra tradição é a da escolha do dedo que deve levar a aliança. Um dos mitos que explica o uso da aliança no quarto dedo da mão esquerda, foi devido a o facto de os Gregos e os Romanos acharem que desse dedo corria directamente uma veia até ao coração.
(Referência: "Uma mão cheia de curiosidades", de Nunes dos Santos, com revisão do Professor António Fernando Barbosa e processamento de texto de Carla Santos.)
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