segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa


O livro NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DE LÍNGUA PORTUGUESA é uma edição da IMPRENSA NACIONAL - CASA DA MOEDA. O seu autor é Paulo Feytor Pinto. A revisão é de Ana Clara Jorge de Sousa e Edviges Antunes Ferreira.

"Neste livro, feito conjuntamente com a Associação dos Professores de Português, apresentam-se todas as regras da ortografia em vigor em Portugal segundo o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Além disso, diante da possibilidade de dupla grafia no conjunto dos países de língua oficial portuguesa, apresenta-se aqui a ortografia a utilizar em Portugal, em contextos formais, de acordo com a pronúncia da norma culta do português europeu, baseado no dialecto de entre-Lisboa-e-Coimbra, de acordo com o dicionário da Academia das Ciência de Lisboa. Um livro imprescindível para todos!"

É preciso que nos habituemos ao Novo Acordo Ortográfico. É uma realidade à qual não podemos fugir. Está imposta uma nova forma de escrita. Claro que as dúvidas surgem, são muitas, mas não temos outro remédio, senão aceitar o que já está em vigor e seguir as novas regras.

Há que fazer um esforço para nos adaptarmos e aprendermos a lidar com a situação. Há muitas publicações que já alteraram a sua grafia, facilitando assim a nossa aprendizagem; quanto mais lidarmos com elas no nosso dia-a-dia, mais depressa e facilmente as interiorizaremos. Até 2014, ainda temos tempo...mas convém começar a praticar...!

A imagem acima colocada é uma sugestão para o estudo deste tema e podemos encontrar ajuda em:

Outra sugestão (O Acordo Ortográfico, de Álvaro Gomes): http://www.portoeditora.pt/produtos/catalogo/ficha/id/204534

O Acordo Ortográfico

"Quando se iniciar o ano lectivo de 2011-2012, as escolas já irão dispor de manuais redigidos segundo as normas do novo acordo ortográfico, assegura o Ministério da Educação (ME)."

"Adaptação ao novo acordo ortográfico não é prioritária para jornais portugueses
A adaptação dos jornais portugueses ao novo acordo ortográfico que entrou em vigor no Brasil no primeiro dia de 2009 não é, para já, uma questão prioritária, disseram à Lusa os directores de vários títulos.
«Neste momento esse tema não é prioritário e não temos planos nem datas», disse à Lusa o director do Público. A posição de José Manuel Fernandes é partilhada pelo director do Diário e do Semanário Económico, António Costa, para quem «nesta altura» esta «não é uma questão prioritária».
Também no semanário Expresso ainda não há data marcada para a mudança. O director do título, Henrique Monteiro, acredita que a adaptação deverá ser feita a nível do grupo Impresa, e não só do Expresso, o que passará por «acordos com os restantes directores das publicações».
No desportivo O Jogo, o tema começará a ser «discutido e tratado» em Março, de acordo com o director do jornal, Manuel Tavares.
O Correio da Manhã já tem uma «estratégia traçada», mas Octávio Ribeiro, director do título, escusou-se a adiantar mais pormenores. «Anunciaremos aos nossos leitores quando considerarmos oportuno», disse.
O caminho a seguir na adaptação dos jornais ao novo acordo ortográfico é algo que preocupa o responsável pelos títulos da Económica. «De que forma fazemos isto? Adaptação progressiva ou "big bang"?», questiona António Costa.
O desportivo Record optou pela primeira hipótese, e desde 01 de Janeiro já é possível ler no jornal algumas notícias que respeitam as regras do novo acordo ortográfico. De acordo com o director-adjunto do jornal, António Magalhães, a adaptação tem sido feita de «forma gradual».
«Distribuímos aos jornalistas e colunistas um livro com as novas regras e pedimos-lhes um esforço no sentido de as aplicarem», explicou António Magalhães, acrescentando que a aplicação do novo acordo em pleno é uma «questão de pouco tempo».
No primeiro dia do ano, a mudança foi referida no editorial do jornal. Desde então, todos os dias é publicado numa das últimas páginas um pequeno texto destinado «a quem estranha». «Record atualiza-se - Estamos já a aplicar o Novo Acordo Ortográfico. Dada a complexidade da mudança, durante alguns meses utilizaremos nas nossas colunas a ortografia nova e a antiga, para o que pedimos a compreensão dos leitores», pode ler-se no jornal.
Também o mais antigo jornal de Coimbra, O Despertar, adoptou no início do ano o novo acordo ortográfico.
Em Portugal, o segundo protocolo do Acordo Ortográfico, cuja ratificação era essencial para a entrada em vigor do acordo, foi aprovado no Parlamento em Maio e promulgado pelo Presidente da República em Julho.
O Acordo Ortográfico foi aprovado em Dezembro de 1990 por representantes de Portugal, Brasil, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, porque Timor-Leste só aderiu em 2004, após a independência face à Indonésia. Para vigorar, o acordo tem de estar ratificado por um mínimo de três dos oito países, o que foi alcançado em 2006 com São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Brasil, seguidos de Portugal.







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